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Maiores pepitas de ouro encontradas no Brasil

Pepita é o nome dado a um metal nativo, em especial ao ouro, quando ocorre como grãos ou palhetas.

Três das maiores pepitas de ouro do mundo foram encontradas no Brasil, em Serra Pelada (Pará), e estão expostas, em estado natural, no Museu de Valores do Banco Central do Brasil, em Brasília:

1. Pepita Canaã
A maior com um peso bruto de 60,820 gramas(desse total, são 52,3 kg de ouro contido) foi descoberta em 13/09/1983 por Júlio de Deus Filho.
- Composição química:
    90,01% de ouro (Au)
    8,65% de paládio (Pd)
    1,34% de Ag, Fe, Cu, S, Si, Mn e Te

2.
A segunda, com peso bruto de 42,7 kg, foi descoberta em junho de 1983 por Albino Lienkim.

3.
A terceira, com peso bruto de 39,5 kg, foi descoberta em 4/09/1983, por José R. de Oliveira.


A pepita Canaã é a maior pepita de ouro em exposição do mundo, pois ela não foi fundida, enquanto outras similares pelo mundo foram. Segundo relatos a pepita Canaã é apenas parte de uma pepita bem maior, de 150 kg, que se quebrou quando garimpeiro retiravam-na do solo.

LISTA de algumas das maiores pepitas de ouro encontradas no Brasil expostas no Museu de Valores do Banco Central:

Nota:
Das 15 maiores Pepitas de Ouro já descoberta no mundo, 8 foram descobertas no Brasil.

Será você a encontrar a próxima pepita de ouro?

Fonte:
http://www.oficina70.com

A maior e a menor avenida do Brasil

A maior Avenida do Brasil:
Avenida Sapopemba, SP
A Avenida Sapopemba é a maior avenida do Brasil localizada na Zona Leste da cidade de São Paulo, Brasil.
Com 45 quilômetros de extensão é considerada a maior avenida do Brasil e a terceira maior do mundo. Possui 1.786 postes e nela operam quarenta linhas de ônibus diferentes. Numeração: Lado par até o número 75.008 Lado ímpar até o número 75.007.
Sua origem remonta ao início do século XIX, quando era chamada de Estrada de Sapopemba, e ligava a zona rural ao centro da cidade de São Paulo. Em 3 de junho de 1954 o prefeito Jânio Quadros sancionou a Lei 4.484 que alterava o nome de "estrada" para "Avenida Sapopemba", após algumas tentativas fracassadas de alterar o nome anos antes.

A menor Avenida do Brasil:
Avenida Luiz Xavier, PR


Avenida Luiz Xavier criada em 1.911 é a menor avenida do Brasil com 145 metros de comprimento, mas não é considerada a menor avenida do mundo. Esta Avenida esta localizada em Curitiba-PR.

A Avenida reivindicada como sendo a maior:

Avenida Brasil, RJ
Muita gente considera que a Avenida Brasil no Rio de Janeiro seja a maior, por ter 58 km de extensão, mas uma parte dela é uma alça de acesso da BR-101, não sendo considerada uma parte do trecho urbano do Rio. Ela corta 27 bairros da cidade (São Cristóvão, Caju, Benfica, Manguinhos, Bonsucesso, Ramos, Olaria, Penha, Cordovil, Vigário Geral, Parada de Lucas, Jardim América, Irajá, Acari, Coelho Neto, Barros Filho, Guadalupe, Deodoro, Ricardo de Albuquerque, Realengo, Padre Miguel, Bangu, Vila Kennedy, Santíssimo, Campo Grande, Paciência e Santa Cruz) e pode ser considerada a mais importante via expressa do município.

Fonte:

Estados brasileiros que foram extintos

Antigas unidades federativas do Brasil extintas

Estado da Guanabara


(Localização do antigo estado da Guanabara (GB). Em vermelho está Niterói, anterior capital fluminense.)
A Guanabara foi um estado do Brasil de 1960 a 1975, que existiu no território do atual município do Rio de Janeiro. Em sua área, esteve localizado o antigo Distrito Federal.
Foi o único exemplo de cidade-estado real em toda história do Brasil, excluindo o distrito federal no Rio e Brasília, que pode ser parcialmente considerado como tal.

Criação do Estado:
Com a mudança da capital do país para Brasília, o antigo Distrito Federal tornou-se o estado da Guanabara, de acordo com as disposições transitórias da Constituição de 1946 e da Lei Número 3 752, de 14 de abril de 1960 (Lei San Tiago Dantas).

Extinção do Estado:
Pela Lei complementar número 20, de 1 de julho de 1974, durante a presidência do general Ernesto Geisel, decidiu-se realizar a fusão dos estados da Guanabara e do Rio de Janeiro, a partir de 15 de março de 1975, mantendo a denominação de estado do Rio de Janeiro, voltando-se à situação territorial de antes da criação do Município Neutro, com a cidade do Rio de Janeiro também voltando a ser a capital fluminense.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guanabara

Território do Iguaçu
Localização de Iguaçu
O Território do Iguaçu foi um território federal brasileiro criado pelo Decreto-Lei lei n.º 5.812, de 13 de setembro de 1943, durante o governo de Getúlio Vargas, e extinto em 18 de setembro de 1946, pela Constituição de 1946. Teve apenas três anos de existência, o território teve dois governadores militares: João Garcez do Nascimento e Frederico Trotta. O traçado da fronteira do território também foi alterado ao menos uma vez durante sua existência: em 1944, para incorporar a região da capital, Iguaçu (atual Laranjeiras do Sul no Paraná), ao território.

Território de Fernando de Noronha

Em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial, o arquipélago se tornou um território federal, que incluía o Atol das Rocas e o Arquipélago de São Pedro e São Paulo. O governo enviou presos comuns e políticos para a prisão local. O Território Federal de Fernando de Noronha foi criado em 9 de fevereiro de 1942, pelo decreto-lei federal, de nº 4102, desmembrado do estado de Pernambuco. A entidade administrativa durou 46 anos.

Em 5 de outubro de 1988 o Território Federal foi dissolvido e adicionado ao estado de Pernambuco (exceto o Atol das Rocas, que foi adicionado ao estado do Rio Grande do Norte).


Nota:
Foi o único território federal que na época não foi elevado a estado mas sim adicionado a um existente, Pernambuco.

A parte do Hino Nacional que quase nenhum brasileiro conhece

Hino Nacional do Brasil
(é um símbolo nacional pétreo)

O Hino Nacional Brasileiro é um dos quatro símbolos oficiais da República Federativa do Brasil, conforme estabelece o art. 13, § 1.º, da Constituição do Brasil. Tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865). Foi adquirida por 5:000$ cinco contos de réis a propriedade plena e definitiva da letra do hino pelo decreto n.º 4.559 de 21 de agosto de 1922 pelo então presidente Epitácio Pessoa e oficializado pela lei n.º 5.700, de 1 de setembro de 1971, publicada no Diário Oficial (suplemento) de 2 de setembro de 1971.

A partir de 22 de setembro de 2009, o hino nacional brasileiro tornou-se obrigatório em escolas públicas e particulares de todo o país. Ao menos uma vez por semana todos os alunos do ensino fundamental devem cantá-lo.

A parte do hino brasileiro que quase nenhum brasileiro conhece



Boa parte dos próprios brasileiros não sabem mas há uma letra na parte instrumental na introdução ao hino do qual quase nenhum brasileiro sabe antes do início, Ouviram do Ipiranga as margens plácidas...

A parte instrumental da introdução do Hino Nacional Brasileiro possuía uma letra, que acabou excluída da sua versão oficial do hino. Essa letra é atribuída a Américo de Moura, natural de Pindamonhangaba, presidente da província do Rio de Janeiro nos anos de 1879 e 1880. Em 17 de novembro de 2009, o cantor Eliezer Setton lançou um CD intitulado Hinos à Paisana, das quais uma das faixas é do Hino Nacional Brasileiro com essa introdução cantada.

Clica na imagem para conhecer e ouvir:

Letra da introdução do Hino Nacional Brasileiro

"Espera o Brasil que todos cumprais com o vosso dever
Eia! Avante, brasileiros! Sempre avante
Gravai com Buril nos pátrios anais o vosso poder
Eia! Avante, brasileiros! Sempre avante

Servi o Brasil sem esmorecer, com ânimo audaz
Cumpri o dever na guerra e na paz
À sombra da lei, à brisa gentil
O lábaro erguei do belo Brasil,
Eia! sus*, oh, sus!"



A palavra "sus" é uma interjeição que vem do latim sus: "de baixo para cima"; que chama à motivação: erga-se!, ânimo!, coragem! Neste contexto é sinônimo de "em frente, avante".

Saiba mais curiosidades sobre o Hino Nacional Brasileiro clicando no link a seguir:

Monstros aquáticos de rios brasileiros

Alguns destas criaturas aquáticas você nunca vai querer encontrar enquanto faz a sua pescaria e nem queira pois alguns um encontro com eles poderá ser fatal.

1. Pirarucu


Restrito à Bacia Amazônica, Tocantins e Araguaia, nos territórios de Mato Grosso e Goiás, o pirarucu é o maior peixe da América do Sul, sendo considerado um fóssil vivo devido a sua rusticidade. Os maiores espécimes chegam a pesar até 200 kg e podem atingir os 2,5 metros de comprimento.

2. Candiru

Candiru-açú
Este peixe parece ser uma criatura inofensiva, mas é uma das mais temidas da Amazônia. Já houve registro de acidentes também no Rio Tocantins e Maranhão. Finos, pequenos e quase transparentes são parentes de bagre estão entre os poucos vertebrados hematófagos, e se alimentam do sangue de outros peixes. Os candirus, às vezes, nadam para dentro da uretra ou do ânus de homens e mulheres, atraído principalmente pelo cheiro da urina, e fica preso lá por causa de suas espinhas em gancho. Isso é muito doloroso e potencialmente mortal, porque quando a vítima humana deixa a água, o peixe morre e seu corpo começa a apodrecer. A infecção resultante causou muitas mortes em partes remotas da América do Sul, onde não há hospitais, uma vez que um delicado processo cirúrgico é necessário para remover o peixe dos órgãos genitais.


3. Piranha


Uma das ameaças mais temidas, são os pequenos dentes afiados que representa perigo para os seres humanos. Com os dentes perfeitamente desenhado para a rápida penetração e corte de carne ,  ela tem um apetite voraz . A Piranha também é agressiva com a sua própria espécie e pode tornar-se canibal se mal alimentada.
Embora as Piranhas sejam verdadeiras caçadoras, são altamente organizadas, em sua defesa, também comem vegetais tais como sementes, mas carne é o seu alimento preferido e você não iria gostar de estar  em águas amazônicas com um ferimento atissando o apetite dessas caçadoras.
Entre todas as esécies de piranas a Piranha Ventre Vermelho é a mais agressiva e perigosa.

4. Poraquê ou "Peixe Elétrico"

Outra criatura nada amistosa. Esse peixe sem escamas é típico da Bacia amazônica (rios Amazonas, Orinoco, Madeira), bem como dos rios do estado brasileiro do Mato Grosso e Rondônia. O termo “poraquê” vem da língua tupi e significa “o que faz dormir” ou “o que entorpece”, em referência às descargas elétricas que produz. ficou conhecido mundialmente por sua capacidade de produzir descargas elétricas elevadas (até cerca de 1 500 volts, até cerca de três ampères, não simultaneamente nesses valores), suficientes para matar até um cavalo.

5. Pirandirá ou “cachorra”

Conhecido também pelo nome de “cachorra”, o peixe da espécie Hydrolycus scomberoides, embora não tenha o costume atacar humanos, assusta bastante graças ao par de dentões que fazem parte de seu sorriso. E as presas são tão grandes que podem chegar a assustadores 15 centímetros de comprimento e que possui dois orifícios em sua maxila superior que servem para acomodá-las quando ele está com a boca fechada.
O pirandirá pode medir cerca de um metro de comprimento, e entre os bichinhos que fazem parte de sua dieta estão as temidas piranhas. Os pescadores devem tomar cuidado com os dentes afiados ao retirar esses peixes da água, pois eles costumam saltar bastante quando são fisgados.

6. Piraíba

O Piraíba é o maior peixe de couro da Bacia Amazônica, podendo alcançar os 2,50m de comprimento e 300kg de peso. Ocorre em lugares profundos, poços ou remansos, saídas de corredeiras e confluência dos grandes rios amazônicos. É um peixe carnívoro. Para sua captura, é necessária tralha pesada, linhas de, em média, 80 libras, varas de ação rápida e, como isca, peixes em pedaços ou inteiros vivos.

7. Tubarão cabeça-chata
Essa espécie é muito encontrada no Rio Amazonas e está habituada a circular nos trechos do Rio Amazonas que banha áreas bastante povoadas, como a capital Manaus. Esses animais são os responsáveis pelo maior número de ataques de tubarão a humanos em águas fluviais. Esses peixes chegam a medir entre 2 e 3,5 metros de comprimento, e alguns espécimes podem pesar mais de 300 quilos. Assim como qualquer tubarão que se preze, os cabeça-chata contam com mandíbulas poderosas ostentando várias fileiras de dentes, e a 
força de sua mordida é de quase 590 quilos.

8. Jacaré-açu
Todo mundo sabe que os jacarés são animais agressivos com os quais não se deve brincar, e o jacaré-açu — espécie nativa da América do Sul e morador dos rios amazônicos é um predador de respeito que não se intimida diante de outros bichos “nervosos”, como onças e sucuris. Esses répteis podem ultrapassar os 6 metros de comprimento, pesar mais de 300 quilos e se alimentam de qualquer presa na qual consigam cravar os dentes, incluindo um ou outro humano desavisado.

Fontes:

Primeiras cidades com UBER no Brasil

Primeiras cidades com UBER no Brasil

A primeira cidade a receber o Uber no Brasil foi o Rio de Janeiro, em maio de 2014;

2. São Paulo, no final de junho de 2014;

3. Belo Horizonte recebeu o Uber, em setembro de 2014;

4. Campinas, a primeira cidade do interior a receber esse serviço;

5. Baixada Santista, a UBER opera desde fevereiro de 2016;

6. Goiânia a 29 de janeiro de 2016;


7. Curitiba a 18 de março de 2016;


Até setembro de 2016, o Uber ainda estava presente nas cidades de Natal, Brasília, Campinas, Campo Grande, Fortaleza, Maceió, Porto Alegre, Recife, Salvador, Grande São Paulo, Londrina, Santa Catarina, Uberlândia e Vitória.

"ESCOLHA",

um direto incondicional de quem paga.


Como usar o Uber:
http://www.oficina70.com/2015/09/como-usar-o-uber.html

Como ser motorista no Uber:
http://www.oficina70.com/2016/04/como-ser-motorista-no-uber.html

Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Uber_(empresa)

https://www.uber.com

Países que quiseram conquistar o Brasil

Portugal conseguiu manter o Brasil sobre seu domínio apesar de muitos países quererem tirar a conquista lusa.

Conheça os países com os quais os portugueses e brasileiros tiveram que lutar para expulsa-los de terras tupiniquins.

Invasões estrangeiras no Brasil


Holandeses, ingleses e francess tentaram tomar o Brasil Colonial porém, Portugal conseguiu segurar o gigante com unhas e dentes.

Durante os séculos XVI e XVII, o Brasil sofreu saques, ataques e ocupações de países europeus. Estes ataques ocorreram na região litorânea e eram organizados por corsários ou governantes europeus. Tinham como objetivos o saque de recursos naturais ou até mesmo o domínio de determinadas regiões. Ingleses, franceses e holandeses foram os povos que mais participaram destas invasões nos primeiros séculos da História do Brasil Colonial.


Batalha de Guararapes (obra de Victor Meirelles), retratando a expulsão dos holandeses do Brasil

As invasões francesas
Comandados pelo almirante francês Nicolas Villegaignon, os franceses fundaram a França Antártica no Rio de Janeiro, em 1555. Foram expulsos pelos portugueses, com a ajuda de tribos indígenas do litoral somente em 1567.

Em 1612, sob o comando do capitão da marinha francesa Daniel de La Touche, os franceses fundaram a cidade de São Luis (Maranhão), criando a França Equinocial. Foram expulsos três anos depois.

Entre os anos de 1710 e 1711, os franceses tentaram novamente, mas sem sucesso, invadir e ocupar o Rio de Janeiro.

As invasões holandesas
As cidades do Rio de Janeiro, Salvador e Santos foram atacadas pelos holandeses no ano de 1599.

Em 1603 foi a vez da Bahia ser atacada pelos holandeses. Com a ajuda dos espanhóis, os portugueses expulsam os holandeses da Bahia em 1625.

Em 1630 tem início o maior processo de invasão estrangeira no Brasil. Os holandeses invadem a região do litoral de Pernambuco.

Entre 1630 e 1641, os holandeses ocupam áreas no litoral do Maranhão, Paraíba, Sergipe e Rio Grande do Norte.

O Conde holandês Maurício de Nassau chegou em Pernambuco, em 1637, com o objetivo de organizar e administrar as áreas invadidas.

Em 1644 começou uma forte reação para expulsar os holandeses do Nordeste. Em 1645 teve início a Insurreição Pernambucana.

As tropas holandesas foram vencidas, em 1648, na famosa e sangrenta Batalha dos Guararapes. Porém, a expulsão definitiva dos holandeses ocorreu somente no ano de 1654.

As invasões inglesas
Em 1591, sob o comando do corsário inglês Thomas Cavendish, ingleses saquearam, invadiram e ocuparam, por quase três meses, as cidades de São Vicente e Santos.

Fonte:
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/invasoes_estrangeiras.htm

Crateras de impactos de meteoritos no Brasil

Esta lista de crateras de impacto no Brasil iclui as crateras de impacto mais notáveis confirmadas e listadas na Base de Dados de Impactos na Terra.

Estas crateras foram causadas devido à colisão de grandes meteoritos ou cometas com a Terra. O estudo realizado na Universidade de Freiburg, na Alemanha, mostra que o nosso planeta tem 128 crateras de impacto maiores de seis quilômetros de diâmetro. No caso das crateras erodidas ou enterradas, o diâmetro indicado corresponde ao estimado originariamente.


O Brasil apresenta várias estruturas em anel com feições de crateras meteoríticas sendo que algumas delas já foram bem estudadas e são reconhecidas como astroblemas, outras estruturas morfológicas apresentam algumas características semelhantes a crateras de impacto, mas que necessitam maiores estudos conclusivos.

Domo de Araguainha (GO-MT)

A cratera de Araguainha é uma cratera de impacto (astroblema) na fronteira dos estados do Mato Grosso e Goiás, no Brasil, entre as vilas de Araguainha e Ponte Branca. Com um diâmetro de 40 km, é a maior cratera de impacto da América do Sul.
A cratera de Araguainha é conhecida na geologia como domo de Araguainha sendo o núcleo da cratera soerguido e circundado por depressões anelares, arcos de colinas isoladas e terraços escarpados.

São Miguel do Tapuio (PI)
Fica no estado do Piauí e tem o diâmetro de 22 km.

Serra da Cangalha (TO)
Tem seu centro no estado de Tocantins com um diâmetro de 12 km e idade máxima de cerca de 200 a 240 milhões de anos.

Vargeão (SC)
O Domo de Vargeão, tem o diâmetro de 12 km e idade máxima de 120 milhões de anos. Foi formada sobre rochas vulcânicas básicas e rochas sedimentares da Bacia do Paraná.

Piratininga (SP)
Diâmetro de 12 Km.

Cerro Jarau (RS)

No estado do Rio Grande do Sul e o seu diâmetro é de 10.5 Km.

Santa Marta (PI)
No estado do Piauí, e diâmetro de 10km.

Vista Alegre (PR)

Tem o diâmetro de 9,5km e idade máxima de 120 milhões de anos.
A presença de um núcleo central soerguido não é evidente também formada sobre rochas vulcânicas básicas, mas em seu interior ocorrem arenitos de camadas inferiores, o que sugere soerguimento. Feições de impacto: brechas de impacto em basaltos, cones de estilhaçamento (shatter cones) e feições de deformação planar (PDFs) em quartzo.

Inajah (PA)
No estado do Pará, e diâmetro de 6km.

Riachão (MA)
Tem um diâmetro de 4,5 km e idade desconhecida.
Fica a apenas 43 km da Serra da Cangalha.

Colônia (SP)

A cratera de Colônia é a principal atração do patrimônio geológico da cidade de São Paulo. Localizada na região de Parelheiros, foi criada com um impacto de um meteoro de estimados 200 m de diâmetro há aproximadamente 20 milhões de anos, formando uma cratera de 3,6 km de diâmetro.

A cratera de Colônia é a mais próxima de um ambiente urbano (está a 35 km do centro da cidade). Por isso, é um patrimônio natural tombado pelo Condephaat.

Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_crateras_de_impacto_na_Terra

Primeiras cidades a ter energia elétrica pública

1ª- Campos de Goytacazes - RJ
Resultado de imagem para Campos dos Goytacazes, foto antiga
A implantação de energia elétrica no Brasil ocorreu na era de Dom Pedro II, no ano 1883. Com uma termoelétrica a vapor, a primeira cidade que recebeu o serviço foi Campos de Goytacazes no Rio de Janeiro.

Também foi a primeira cidade a receber o primeiro serviço público de iluminação elétrica da América do Sul.

A usina termoelétrica a vapor tinha uma potência de 52kw e fornecia energia para 39 lâmpadas substituindo a iluminação pública a gás.


2ª- Rio Claro - SP (1884)

3ª- Porto Alegre -RS (1887)

4ª- Juiz de Fora - MG (1889)

5ª- São Paulo - SP (1889)

(...)
13ª- Rio de Janeiro (que na época era a capital do Brasil) - RJ (1904)

Bandeiras governamentais do Brasil

Bandeira presidencial do Brasil
O presidente e o vice-presidente são representados por sua própria bandeira.

Pavilhão presidencial


A bandeira presidencial é um retângulo verde escuro (proporção 2: 3), com o brasão da república em seu centro. Geralmente é hasteada na residência oficial do presidente, o Palácio da Alvorada, e em seu local de trabalho do presidente, o Palácio do Planalto. É também apresentada no carro presidencial, como sinalizadores de tamanho pequeno.


Pavilhão vice-presidencial 

O pavilhão do vice-presidente é um retângulo amarelo (proporção 2: 3) com vinte e três estrelas azuis dispostas em uma cruz que divide a bandeira em quatro quadrantes iguais, com o brasão de armas no meio do quadrante superior esquerdo.

Bandeira de Ministro de Estado do Brasil


Países que fazem fronteira com o Brasil

Este artigo talves não vá acrescentar nada mais do que você já tenha aprendido na escola.
Mas....
você sabia que o Brasil faz fronteira com um país da Europa?
Sim, é verdade, o Brasil faz fronteira com um país Europeu.
Leia o artigo para saber qual e porque.

O Brasil faz fronteira com 10 países

Uruguai


A fronteira Brasil - Uruguai do sul do estado do Rio Grande do Sul se estende por 985 km desde a tríplice fronteira Brasil-Argentina-Uruguai a oeste até a foz do Arroio Chuí, ponto mais extremo do Brasil.

Argentina


A fronteira entre Argentina e Brasil é a linha que limita os territórios de ambos países iniciando-se nas cataratas do Iguaçu, segue os percursos do rio Iguaçu, do rio Santo Antônio, do rio Peperi Guassu e do rio Uruguai até à foz do rio Quaraí.
Sua extensão total é de 1.236,2 quilômetros por rios e apenas 25,1 quilômetros por divisória de águas perfazendo um total de 1.224 quilômetros de fronteira.

Paraguai
A fronteira internacional entre Brasil e Paraguai a ponte da amizade Foz do Iguaçu, no Paraná, até Corumbá, em Mato Grosso do Sul. Atravessa uma variedade de terrenos, percorrendo desde grandes áreas urbanas até desertos inóspitos e áreas alagadas. Começa no marco das três fronteiras, entre Foz do Iguaçu e Presidente Franco, e termina na tríplice fronteira com a Bolívia, próximo à cidade paraguaia de Bahia Negra.
Sua extensão total é de 1,290 quilômetros.

Bolívia

A fronteira entre Bolívia e Brasil é a linha que limita os territórios da Bolívia e do Brasil, e que se estende desde Corumbá, em Mato Grosso do Sul, até Assis Brasil, no Acre.
A linha limítrofe atravessa uma variedade de terrenos, percorrendo desde grandes áreas urbanas até desertos inóspitos e florestas. Começa no Pantanal e termina na Floresta Amazônica. 3,400 km de fronteira na América do Sul.

Peru

A fronteira entre Brasil e Peru é a linha que limita os territórios do Brasil e do Peru. Os estados do Brasil fronteiriços ao Peru são o Amazonas e o Acre. Sua extensão total é de 2.995 quilômetros, situando-a entre as 11 maiores fronteiras do mundo em extensão. Dos 2 995km de extensão da fronteira, 2.003 são delimitados por corpos d'agua, como rios e canais, e outros 709km por topos de morros ou divisores de água.

Colômbia

A fronteira do Brasil com a Colômbia tem uma extensão de 1.644,2 quilómetros e está inteiramente demarcada. Em sua extensão total, a linha-limite percorre 808,9 km por rios e canais, 612,1 km por linhas convencionais e mais 223,2 km por divisor de águas.

Venezuela


A fronteira entre Brasil e Venezuela é a linha que limita os territórios do Brasil e da Venezuela. Entre o ponto tríplice com a Colômbia, no Rio Negro, e o ponto tríplice com a Guiana, no alto do Monte Roraima, são 2.199 km, sendo apenas 90 km convencionais e 2.109 km definidos pela linha divisória de águas entre as bacias do Amazonas (Brasil) e do Orinoco (Venezuela), através das serras do Imeri, Tapirapecó, Curupira e Urucuzeiro (Estado do Amazonas), Parima, Auari, Urutanim e Pacaraima (Estado de Roraima), no Planalto das Guianas.

Guiana


A fronteira entre o Brasil e a Guiana icia-se no planalto das Guianas num ponto de tríplice fronteira onde se juntam a fronteira Brasil–Suriname, a fronteira Guiana–Suriname e a fronteira Brasil–Guiana. Segue para oeste ao longo da divisória entre a bacia do rio Amazonas e os rios da Guiana que drenam para o Oceano Atlântico (rio Essequibo, rio Courantyne) sobre a Serra Acari. Toma a direção norte, ao longo do rio Tacutu e depois do seu afluente Ireng, onde se estende a savana de Rupununi. Segue a divisória de águas, passando por tepuis, um dos quais o ponto mais setentrional do Brasil, o Monte Caburaí, e termina na tríplice fronteira sobre o monte Roraima onde se liga à fronteira Brasil–Venezuela e à fronteira Guiana–Venezuela.
A extenção total desta fronteira é de 1.605 km.

Suriname

A fronteira entre o Brasil e o Suriname é uma linha de 593 km de extensão, sentido oeste-leste, que separa o sul do Suriname do território brasileiro na Serra Tumucumaque. A fronteira é a menos extensa do Brasil com seus vizinhos e é quase toda com o estado do Pará, sendo apenas cerca de 25 km no leste com o Amapá.

A região de fronteira entre o Brasil e o Suriname é extremamente isolada, existindo apenas algumas aldeias e malocas indígenas nas margens dos rios, além do Pelotão Especial de Fronteira de Tiriós, onde fica localizado o único aeroporto que dá acesso à região.

França (Guiana Francesa)

A fronteira entre Brasil e França é a linha que limita os territórios do Brasil e da Guiana Francesa. Sua extensão é de 730 km, no que constitui a segunda menor fronteira terrestre do Brasil.
A fronteira franco-brasileira começa no planalto das Guianas numa tríplice fronteira onde se encontram a fronteira Brasil-Suriname e a fronteira França-Suriname. Esse ponto é chamado "Koulimapopann" nos mapas ido Instituto Geográfico Nacional Francês, e fica em 2°20'15,2" N, 54°26'04,4" W.

Deste ponto, corre ao longo de 303,2 km , nos montes Tumuc-Humac ao longo da divisória de águas entre a bacia do rio Amazonas e os rios da Guiana que desaguam no oceano Atlântico. Bordeja o limite das comunas de Maripasoula e Camopi frente ao município brasileiro de Laranjal do Jari. Toma a direcção do rio Oiapoque, que corre para norte na floresta equatorial, e que serve de fronteira por 427,2 km entre os territórios de Camopi e Saint-Georges de um lado e outro do rio.

Chega à foz do rio a oeste do cabo Orange em 4°30'30"N, 51°38'12"W. Deste ponto, situado na baía de Oiapoque, prolonga-se por uma fronteira marítima que separa as águas territoriais dos dois países. Alguns marcos de fronteira materializam esta fronteira.

Do "Oiapoque" ao Chuí

As bases desta fronteira remontam ao Tratado de Utrecht de 1713 entre a França e Portugal, mas diversas interpretações quanto ao traçado da fronteira existem hoje. Embora a França considere que o rio Japoque mencionado no texto corresponda ao rio Araguari, o Brasil considera que corresponde ao rio Oiapoque.

Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_lim%C3%ADtrofes_do_Brasil

Símbolos oficiais do Brasil

A Lei dos Símbolos Nacionais do Brasil, rege os Simbolos Nacionais Oficiais Pétreos, ou seja, aqueles que estão na Constituição. Pois, a cultura nacional conta ainda com os simbolos nacionais institucionais e ou de ocasiões.

Os 4 Símbolos Nacionais Oficiais do Brasil são:
Bandeira Nacional, das Armas Nacionais, do Selo e do Hino Nacional do Brasil.
Porém a cultura nacional conta ainda com mais alguns símbolos nacionais que também são oficiais.

ATENÇÃO:
Todos estes símbolos são regidos por leis que os protegem de abusos, devendo assim o seu respeito, sob efeito de penas legais atribuídas.

Hino à bandeira do Brasil
O Hino à Bandeira do Brasil tem letra de Olavo Bilac (1865-1918) e música de Francisco Braga (1868-1945). Foi apresentado pela primeira vez em 1906. Surgiu de um pedido do prefeito do Rio de Janeiro, Francisco Pereira Passos, ao poeta Olavo Bilac e ao Profº. Francisco Braga. Inicialmente foi utilizado pela prefeitura Carioca, que na época era capital federal, sendo cantado nas escolas e posteriormente sua execução foi se estendendo às corporações militares e demais estados.

As Armas Nacionais

(são um símbolo nacional pétreo)
Armas Nacionais do Brasil

As Armas Nacionais são um dos quatro símbolos oficiais da República Federativa do Brasil, conforme estabelece o art. 13, § 1.º, da Constituição do Brasil. Os outros símbolos da República são a Bandeira Nacional, o Hino Nacional e o Selo Nacional. As Armas Nacionais foram idealizadas pelo engenheiro Artur Zauer e desenhadas por Luís Gruder sob encomenda própria do presidente Manuel Deodoro da Fonseca.

 As Armas Nacionais compõem também a Faixa Presidencial, na parte frontal da mesma.
*A versão em preto e branco também é aceite e oficial.

Bandeira Nacional do Brasil
(é um símbolo nacional pétreo)
Bandeira do Brasil

Bandeira do Brasil, também chamada de Auriverde, é composta por uma base verde em forma de retângulo, sobreposta por um losango amarelo e um círculo azul, no meio do qual está atravessada uma faixa branca com o lema nacional, em letras maiúsculas verdes. O Brasil adotou oficialmente este projeto para sua bandeira nacional em 19 de novembro de 1889, substituindo a bandeira do Império do Brasil.

O conceito foi criado por Raimundo Teixeira Mendes, com a colaboração de Miguel Lemos, Manuel Pereira Reis e Décio Villares.

O campo verde e o losango dourado da bandeira imperial anterior foram preservados – o verde representava a Casa de Bragança de Pedro I, o primeiro imperador do Brasil, enquanto o ouro representava a Casa de Habsburgo de sua esposa, a imperatriz Maria Leopoldina. O círculo azul com 27 estrelas brancas de cinco pontas substituiu o brasão de armas do Império. As estrelas, cuja posição na bandeira refletem o céu visto no Rio de Janeiro em 15 de novembro de 1889, representam as unidades federativas - cada estrela representa um estado específico, além do Distrito Federal.

O lema "Ordem e Progresso" é inspirado pelo lema do positivismo de Auguste Comte: ""L'amour pour principe et l'ordre pour base; le progrès pour but" ("O amor como princípio e a ordem como base; o progresso como meta").

Hino Nacional do Brasil
(é um símbolo nacional pétreo)

O Hino Nacional Brasileiro é um dos quatro símbolos oficiais da República Federativa do Brasil, conforme estabelece o art. 13, § 1.º, da Constituição do Brasil. Tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865). Foi adquirida por 5:000$ cinco contos de réis a propriedade plena e definitiva da letra do hino pelo decreto n.º 4.559 de 21 de agosto de 1922  pelo então presidente Epitácio Pessoa e oficializado pela lei n.º 5.700, de 1 de setembro de 1971, publicada no Diário Oficial (suplemento) de 2 de setembro de 1971.

A partir de 22 de setembro de 2009, o hino nacional brasileiro tornou-se obrigatório em escolas públicas e particulares de todo o país. Ao menos uma vez por semana todos os alunos do ensino fundamental devem cantá-lo.

Fato:
Boa parte dos próprios brasileiros não sabem mas há uma letra na parte instrumental na introdução ao hino do qual todos sabem e cantam.
Clica na imagem para conhecer e ouvir:
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Letra da introdução do Hino Nacional Brasileiro
Espera o Brasil que todos cumprais com o vosso dever
Eia! Avante, brasileiros! Sempre avante
Gravai com Buril nos pátrios anais o vosso poder
Eia! Avante, brasileiros! Sempre avante

Servi o Brasil sem esmorecer, com ânimo audaz
Cumpri o dever na guerra e na paz
À sombra da lei, à brisa gentil
O lábaro erguei do belo Brasil,
Eia! sus*, oh, sus!
A palavra "sus" é uma interjeição que vem do latim sus: "de baixo para cima"; que chama à motivação: erga-se!, ânimo!, coragem! Neste contexto é sinônimo de "em frente, avante".

Selo Nacional do Brasil
(é um símbolo nacional pétreo)

O Selo Nacional é um dos quatro símbolos oficiais da República Federativa do Brasil, conforme estabelece a Lei 5700, de 1º de setembro de 1971 e a Constituição Federal em seu artigo 13, parágrafo segundo.
Foi criado através do Decreto nº 4, de 19 de novembro de 1889, e atende às seguintes especificações:

É formado por um círculo representando uma esfera celeste, idêntica à da bandeira nacional, tendo em volta as palavras "República Federativa do Brasil".

É usado para autenticar os atos de governo, os diplomas e certificados expedidos por escolas oficiais ou reconhecidas.

*A versão em preto e branco também é aceite e oficial.

Bandeira presidencial do Brasil
(é um exemplo de símbolo nacional de reserva institucional)
Bandeira presidencial do Brasil
A Bandeira presidencial do Brasil é a bandeira oficial do Presidente da República Federativa do Brasil. Foi adotado oficialmente em 1907, através do Decreto nº 6310 , sendo modificado posteriormente em 1947, quando o brasão de armas foi movido ao centro do retângulo verde, tomando a forma atualmente utilizada.

Bandeira vice-presidencial do Brasil
Bandeira vice-presidencial do Brasil
A bandeira vice-presidencial do Brasil é uma bandeira-insígnia, oficial do Vice-Presidente da República Federativa do Brasil, e destinada a assinalar a presença dessa autoridade, bem como distingui-la das demais autoridades civis. Foi criada em 6 de agosto de 1971 pelo do decreto 69.026.

Faixa presidencial
(é um símbolo nacional de ocasião, a posse presidencial)

No Brasil a faixa presidencial foi instituída através do Decreto n.° 2.299, de 21 de Dezembro de 1910, assinado pelo Presidente da República Hermes da Fonseca.
Inicialmente, conforme o decreto de criação, a faixa presidencial do Brasil tinha 15 cm de largura, mas uma resolução posterior diminuiu a largura para 12 centímetros por 1,67 m de comprimento. Atualamente a faixa voltou a ser construída obedecendo as medidas do decreto de criação.

Sabiá-laranjeira
(é considerada ave símbolo-nacional)


Flor do Ipê-amarelo
(é a flor símbolo-nacional)


Pau-brasil


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