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Estados brasileiros com maior extensão de litoral

O litoral do Brasil tem 7 491 quilômetros de extensão, o que o torna o 16º maior litoral nacional do mundo. Toda a costa encontra-se ao lado do Oceano Atlântico.

Dos 26 estados brasileiros, nove não têm acesso ao mar, além do Distrito Federal. A maioria dos 17 estados costeiros têm suas capitais próximas do litoral, com exceção de Porto Alegre (Rio Grande do Sul), Curitiba (Paraná), São Paulo (São Paulo), Teresina (Piauí), Belém(Pará) e Macapá (Amapá). No entanto, Porto Alegre, Belém e Macapá estão todas perto de grandes rios navegáveis, enquanto Curitiba e São Paulo se situam em áreas de planalto a menos de 100 quilômetros de distância do Oceano Atlântico, em linha reta.
Um número considerável de características geográficas podem ser encontradas nas áreas costeiras brasileiras, como ilhas, arrecifes e baías.


O Brasil tem 2.095 praias no total e muitas são famosas no mundo todo e recebem um grande número de turistas.

Bahia

932 (km)
12,4 (%)

Maranhão
640 (km)
8,7 (%)

Rio de Janeiro

636 (km)
8,6 (%)

Rio Grande do Sul
623 (km)
8,5 (%)

São Paulo

622 (km)
8,5 (%)

Amapá
598 (km)
8,1 (%)

Ceará
573 (km)
7,8 (%)

Pará
562 (km)
7,6 (%)


Santa Catarina

531 (km)
7,2 (%)

Rio Grande do Norte
410 (km)
5,7 (%)


Espírito Santo
392 (km)
5,3 (%)

Alagoas
229 (km)
3,1 (%)

Pernambuco

187 (km)
2,5 (%)

Sergipe
163 (km)
2,2 (%)

Paraíba
117 (km)
1,6 (%)

Paraná


98 (km)
1,3 (%)

Piauí
66 (km)
0,9 (%)

Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Litoral_do_Brasil

8 nomes que o Brasil já teve

O Brasil já teve 8 nomes

O Brasil já teve oito nomes antes do atual:

Pindorama (nome dado pelos indígenas);
Ilha de Vera Cruz, em 1500;
Terra Nova em 1501;
Terra dos Papagaios, em 1501;
Terra de Vera Cruz, em 1503;
Terra de Santa Cruz, em 1503;
Terra Santa Cruz do Brasil, em 1505;
Terra do Brasil, em 1505;
e finalmente...Brasil, desde 1527.

Por que Brasil?
O Brasil recebeu este nome porque nos primeiros anos de sua colonização era extraída das matas na costa brasileira a madeira chamada pau-brasil. Ela era usada para tingir tecidos e a cor que produzia era a cor da brasa.
O vermelho maravilhoso da madeira pode ser observado neste exemplar adulto do Jardim botânico carioca.


Detalhe da flor do pau-brasil.

Fonte:
http://tupiniquinsnoexterior.blogspot.pt/2011/12/os-nomes-do-brasil.html

Vulcões do Brasil

Pico do Cabuji

O Pico do Cabuji (tupi-guarani cabuji, 'peito de moça';conhecido também como "Serra do Cabuji" ou "Serrote da Itaretama", que significa "região de muitas pedras" em tupi),segundo fontes cientificas,o único vulcão que não teve forças para explodir no Brasil que, até hoje, apresenta sua forma original.

Possui 590 metros de altitude,está localizado no Parque Ecológico Estadual do Cabugi no município de Angicos, no estado do Rio Grande do Norte.

Composto principalmente por rochas basálticas alcalinas intrusivas, está associado a importante evento magmático terciário da região, responsável por diversos corpos rochosos espalhados pelo estado do Rio Grande do Norte. Sua idade isotópica é uma das mais mais recentes das rochas ígneas brasileiras (aproximadamente 19 milhões de anos). Sua forma parecida de domo de lava é devido à erosão diferencial, pois a rocha constituinte não é riolito ou dacito, mas sim, álcali olivina basalto. A rocha contêm xenólitos ultramáficas originado do manto.

O pesquisador Lenine Pinto chega a defender que o Brasil foi descoberto em Touros e que o verdadeiro Monte Pascoal é o Pico do Cabuji.

Trindade e Martim Vaz

Simone Marinho - Trindade - 2010 05 08 edited.jpg
A ilha de Trindade tem numerosos centros vulcânicos. A atividade vulcânica mais recente aconteceu há aproximadamente 50 000 anos no Vulcão Paredão no ponto mais ao sudeste da ilha. Essa atividade consistiu em fluxo piroclástico que acumulou um cone de cinzas.

Na Ilha de Trindade ocorreram cinco vulcões acima do nível do mar. O vulcão denominado Complexo de Trindade é o mais antigo dos cinco e caracteriza-se por possuir rochas intrusivas e piroclásticas. Na Enseada da Cachoeira, podem-se reconhecer as rochas mais antigas da ilha. Há, também, a formação Morro Vermelho, resultada de uma erupção explosiva com derrames de lava denominada ankaratrica.


Outras formações que se destacam são a Formação Valado, onde ocorre rochas piroclásticas; o Morro do Paredão, que representa as ruínas de um vulcão. O Morro do Paredão corre o risco de desaparecer devido à ação erosiva das águas oceânicas. É o único resto reconhecível de um vulcão no Brasil.

Trindade possui uma série vulcânica que se caracteriza por ser altamente subsaturada em sílica. Juntamente com a série vulcânica de Fernando de Noronha, é a série vulcânica oceânica mais subsaturadas em sílica do Atlântico.

Vulcão de Nova Iguaçu

O Vulcão de Nova Iguaçu é uma hipótese de trabalho para interpretação geológica das rochas vulcânicas, especialmente rochas piroclásticas, que ocorrem no limítrofe nordeste do maciço Mendanha, no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. A partir de 2004 até 2008, esta hipótese foi discutida em comunidades científicas de geologia entre os grupos a favor e contra, sendo uma questão em aberto.

Em 1980, Victor Carvalho Klein e André Calichoo Vieira, propuseram um vulcão extinto com cone vulcânico, cratera vulcânica e bomba vulcânica em Nova Iguaçu.

Havia erupções vulcânicas explosivas nesta região, com provável formação de edifícios vulcânicos na superfície daquele tempo, entretanto o intenso evento posterior de soerguimento regional e denudação eliminaram completamente a morfologia e os depósitos eruptivos daquele tempo, expondo a estrutura subterrânea na superfície atual. Os corpos geológicos presentes no Parque Municipal de Nova Iguaçu constituíam câmara magmática e condutos subvulcânicos por 3 km de profundidade no tempo das erupções. Esses são raros exemplos geológicos do mundo que expõem estruturas subvulcânica. Por outro lado, o mito do vulcão ainda continua em nível popular, especialmente em grupos de promoções turísticas.

A mencionar:
Fernando de Noronha
Embora não seja considerado um vulcão, as ilhas deste arquipélago são as partes visíveis de uma cadeia de montanhas submersas. Fernando de Noronha é composto por 21 ilhas, ilhotas e rochedos de origem vulcânica, e possui uma área total de 26 km². A ilha principal compreende 91% da área total do arquipélago, com uma área de 17 km2, sendo 10 km de comprimento e 3,5 km de largura no seu ponto máximo. A base dessa enorme formação vulcânica está cerca de 4 000 metros abaixo do nível do mar.

10 Mais bonitos Parques Nacionais do Brasil

10 lugares que você deveria conhecer antes de pensar em viajar para fora do Brasil

Parque Nacional do Pantanal, Mato GrossoFoto: Fundação Grupo Boticário
É praticamente uma obrigação para quem gosta de viajar. Quando é época das cheias, o Rio Paraguai forma enormes áreas inundadas de grande beleza. Mas no período da seca (maio a setembro), o parque também merece uma visita, pois é mais fácil observar a incrível diversidade de fauna pantaneira. A principal atração turística é a observação embarcada de animais silvestres, incluindo aves em seus ninhais, capivaras, cervos-do-pantanal, jaguatiricas, lontras, cobras e jacarés. Nesse parque nacional, o único de todo o Pantanal, existem mais de 4.700 espécies registradas.

Parque Nacional Marinho Fernando de Noronha, Pernambuco
Foto: Marcos Amend/Fundação Boticário
Conhecidas por serem um dos destinos mais desejados pelos brasileiros, as praias do Parque Nacional Marinho Fernando de Noronha encantam até aqueles que já estão acostumados com paisagens paradisíacas. As águas quentes e transparentes do parque chegam a ter 50 metros de visibilidade e, com isso, atraem mergulhadores do mundo inteiro.
A Praia do Sancho foi escolhida a mais bonita do mundo pelo site de viagens Trip Advisor. Tartarugas, golfinhos, peixes coloridos e até tubarões podem ser avistados nos “mares” de Fernando de Noronha. É um destino realmente impressionante!

Parque Nacional do Superagüi, Paraná

Foto: Zig Koch/Fundação Boticário
Com 38 quilômetros de praias desertas, que podem ser visitadas a pé ou em passeios de bicicleta. Outra atração muito procurada é a observação de botos em suas baías ou ainda a revoada dos bandos dos papagaios-da-cara-roxa nas ilhas Pinheiro e Pinheirinho. Vale a pena esticar um pouco o passeio e conhecer a Reserva Natural Salto Morato, que possui uma queda d’água de cem metros de altura e um aquário natural com água cristalina. Administrada pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, a reserva também é muito procurada para observação de aves.

Parque Nacional da Tijuca, Rio de Janeiro

Foto: Daniel De Granville/Fundação Boticário
Visita obrigatória no Brasil, o Parque Nacional da Tijuca é o mais visitado do país, recebendo cerca de dois milhões de pessoas por ano. Ainda no Rio, as atrações mais conhecidas são os morros do Corcovado com o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar. Além desses, a Pedra da Gávea também atrai muitos turistas que buscam a emoção da prática da asa delta. As praias cariocas completam a paisagem de tirar o fôlego.

Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, Maranhão

Foto: Fundação Boticário
Com o visual de uma obra abstrata, o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses possui campos de dunas livres que chegam a 40 metros de altura, além de muitas lagoas que são um convite aos mergulhos. O melhor período para se visitar o parque é entre maio e setembro, quando as lagoas estão cheias (não perca uma chamada “Lagoa Bonita” – o nome indica por quê). Os manguezais, que são fruto de um fenômeno geológico de milhares de anos, também são atrativos. É uma paisagem inesquecível! A cidade mais próxima do parque é Barreirinhas (MA), a 320 km de São Luís.

Parque Nacional do Iguaçu, Paraná

Foto: Haroldo Palo Jr/Fundação Boticário
Se você fizer uma lista elencando os lugares que precisa conhecer no Brasil, coloque o Parque Nacional do Iguaçu no topo. Localizado em Foz do Iguaçu (PR), na fronteira com a Argentina, o parque abriga as mundialmente famosas Cataratas do Iguaçu, que são sua principal atração. Consideradas uma das novas sete maravilhas da natureza, as quase 300 quedas que formam as cataratas estão dispostas em aproximadamente 2.700 metros de largura, precipitando-se em quedas que chegam a 80 metros de altura. Turistas brasileiros e internacionais ficam encantados com o volume de água que jorra dos saltos, que em 2013 chegou a 15 milhões de litros por segundo.

Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, Goiás

Foto: Daniel de Granville/Fundação Boticário
Visitar o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros é uma viagem à história e à natureza do Cerrado. Localizado entre os municípios Alto Paraíso e Cavalcante, em Goiás, a cerca de 200 km de Brasília, o parque é referência para os amantes do chamado ecoturismo. Não é por menos: abriga rios cristalinos, cachoeiras de mais de 100 metros, além de trilhas e imensos paredões de pedras. Outro charme especial são os pequenos povoados e comunidades tradicionais localizados nos arredores do parque, nos quais é possível conhecer mais sobre a história do local com os moradores antigos, que fizeram parte dela. Declarado como Patrimônio Mundial Natural, o parque também preserva áreas de antigos garimpos. O passeio é ideal para quem gosta de cachoeiras e para aqueles que precisam se desligar do dia a dia e repor as energias.

Parque Nacional da Chapada Diamantina, Bahia

Foto: Daniel de Granville/Fundação Boticário
O Parque Nacional da Chapada Diamantina protege ambientes variados, como formações florestais, campestres e rupestres. A beleza cênica é única e os atrativos são muito variados, como cachoeiras, grutas e trilhas. Quando for visitar, não deixe de conhecer a Cachoeira da Fumaça, o Morro do Pai Inácio, o Poço Encantado e a Gruta da Torrinha. Mas prepare- se: o acesso aos atrativos é feito por caminhadas. O parque tem visitação livre e é possível conhecê-los por várias localidades, como Lençóis, que está a cerca de 400 km de Salvador (BA).

Parque Nacional da Amazônia, Pará

Foto: Marcos Amend/Fundação Boticário
Todo brasileiro precisa conhecer o Parque Nacional da Amazônia. Esse parque protege inúmeras nascentes de rios que contribuem para a formação dos rios Amazonas e Tapajós. Esse último possui uma trilha interpretativa dentro do parque, com 2,6 km de extensão ao longo de sua margem. Outro grande atrativo é o circuito de lagos – dos Patos, das Capivaras e dos Jacarés. A melhor época para visitá-lo é entre julho e outubro, quando as temperaturas são mais amenas e os dias mais claros. É importante levar sua própria alimentação e também água potável. A infraestrutura de atendimento ao visitante é limitada. O parque está localizado em Itaituba (PA) – a cerca de 1.400 da capital Belém – e a cidade grande mais próxima é Santarém (PA), a aproximadamente 360 km.

Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, Bahia

Foto:  Fundação Boticário
Um visual incrível é o que você vai ver ao chegar de barco na Ilha Siriba, a única que é aberta a visitação do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos. Conchas, corais, peixes coloridos e piscinas naturais. Esse paraíso foi a primeira unidade de conservação marinha do Brasil e abriga a maior biodiversidade marinha do Atlântico Sul. O mergulho também é uma boa pedida. Se você for entre julho e novembro, ainda tem chance de ver as baleias-jubarte, que usam as águas quentes e tranquilas para procriar. Até Charles Darwin conheceu esse parque em 1832.

Nota: Todos estes parques são administrados pelo Governo Federal do Brasil entendendo que a visita a alguns destes parques devem ser agendada com as Coordenações Regionais de cada um deles, estando sujeitos à disponibilidades de número de visitantes, clima e outros afins.

Fontes: 


Bandeiras mais bonitas de Capitais brasileiras

Numeração por ordem alfabética do nome da capital

1. Bandeira de Belém, Pará
Bandeira do municípiode Belém
A bandeira de Belém, um dos símbolos desse município, foi instituída pelo decreto nº 6.855, de 3 de janeiro de 1971. Ela consiste de um retângulo azul sobre o qual pousa o brasão de Belém, que foi criado em 1625 por iniciativa do segundo Capitão-Mor do Pará, Bento Maciel Parente, com provimento de D. Luís de Sousa. Antes fora esboçado o escudo de Belém por Pedro Teixeira, Aires de Sousa Chicorro e Francisco Baião de Abreu, enquanto na administração do intendente Antônio Lemos saiu uma publicação oficial a respeito.

Significado
Os dois braços: O primeiro braço sustenta uma cesta de flores e o segundo braço uma cesta com frutas, significando que a cidade está em terras extremamente férteis e por isso escondem, com mais segurança, na sua exuberante flora sempre fluorescente e frutífera. Se houver braços fortes e corajosos, tudo é capaz de dar... Por baixo dos braços encontramos a legenda, “VER EAT AE TERNUM e TUTIUS LATENT”, alusivos ao rio Amazonas onde tudo é verduras e maravilhas e ao rio Tocantins pela posição escondida as vistas dos exploradores.

O sol: O sol poente lembra a hora que Caldeira lançou fundo no local próximo ao que escolhera para dar fundamento à sua conquista e tem por baixo uma faixa em latim “RECTIOR CUM RETROGADUS”, para dizer que aguardou a aurora do dia seguinte, como foi sempre costume dos conquistadores. portugueses , para fazer o seu desembarque. Diz ainda o sol, respeito à latitude da cidade que recebe os eflúvios do equador, daí a constância do sol que tanto derrama seus raios, para fazer de Belém, uma cidade morena.

Os animais: O boi e o asno, existe no escudo um prado, onde pastam uma mula e um boi, que estão olhando espantados para o céu. Os dois animais de cabeça erguida como quem admira algo no céu que é estrela do Messias, pois os mesmos foram colocados no escudo como uma espécie de evocação de Belém da Judéia para a nova Belém do extremo norte do Brasil. Ao lado dos animais está a frase “NEQUAQUAM MINIMA EST”, significando o nome da cidade de Belém da Judéia, que Castelo Branco escolhera para a capital de sua conquista, e da qual dissera o Profeta que não seria a menor de todas. A posição em que se acham os animais

O castelo: Encerra uma alusão ao poderio das armas portuguesas, assim como representa a imagem da princesa que espelha com encantos inauditos nas águas da baía do Guajará, a estrada que vai ao castelo mostra o caminho que devem seguir todos os sucessos da Caldeira, isto é, a obediência aos superiores. O castelo possui um colar de pérolas distintivas de nobreza, por sobre a porta principal, do qual prendem as quinas portuguesas com cinco castelos de ouro em escudo azul, para dizer que Caldeira de Castelo Branco, provinha de família nobre.

2. Bandeira de Campo Grande, Mato Grosso do Sul

Bandeira oficial do município de Campo Grande. Foi oficializada em 1967.

Simbologia e elementos
O brasão, ao centro, simboliza o Governo Municipal.
O retângulo, a cidade de Campo Grande.

As faixas simbolizam o Poder Municipal, que se irradiam, como os raios do sol, para todos os quadrantes e as oito figuras geométricas, as regiões rurais do Município.

3. Bandeira de Curitiba, Paraná
A Bandeira de Curitiba é um dos símbolos oficiais do município, ao lado do brasão e do hino. Foi oficializada por força da lei ordinária municipal nº 2.993, de 11 de maio de 1967. É possível reproduzir a bandeira de Curitiba em bandeirolas feitas de papel em efemérides comemorativos, sempre em obediência aos seus módulos e suas cores.

É uma tricolor aleatória com verde, branco e vermelho com o brasão municipal colocado no centro do retângulo. A bandeira atual foi adotada em 1967, desde a criação da primeira bandeira municipal cinco anos antes. A atual lei dos símbolos municipais, que regulamenta o uso da bandeira municipal encontra-se em vigor desde a mesma época da adoção.

De acordo com as regras vexilológicas, a bandeira de Curitiba é reproduzida com as dimensões oficiais que adota-se para a bandeira nacional, sendo considerados sete módulos de altura por dez de comprimento.

Simbolismo

Cada um dos elementos e cores da bandeira possui um significado próprio:
Brasão colorido: governo municipal, composto pelos poderes executivo e legislativo, além da comarca.

Retângulo branco: capital do Paraná e cidade-sede do município.

Faixas colaterais e cardeais, brancas com frisos vermelhos: o poder municipal, o qual é expandido na totalidade do território municipal.

Oitavas verdes: propriedades rurais que existiram no território municipal à época da criação da bandeira.

4. Bandeira de Fortaleza, Ceará
A Bandeira de Fortaleza é um dos símbolos oficiais do município de Fortaleza, estado do Ceará, Brasil. Foi idealizada por Isac Correia do Amaral e adotada em 11 de novembro de 1958.

Seu desenho consiste em um retângulo de proporção largura-comprimento de 7:10, sendo composta de um campo branco sobreposta por uma Cruz de Santo André em azul. O azul é igual ao da bandeira nacional, bem como as proporções do pavilhão. No centro encontra-se o brasão municipal, projetado por Tristão de Alencar Araripe. As medidas devem sempre seguir a proporção de 20 por 14 módulos. As faixas azuis em diagonais terão largura de dois módulos e meio formando ângulos retos nas extremidades da bandeira de lado igual a um módulo e oito décimos, aproximadamente. No centro, as dimensões do brasão são: seis módulos e meio de largura máxima e sete módulos de altura máxima. Em 2013,com o início do mandato do prefeito Roberto Cláudio, a bandeira da cidade recebeu modificações, como a inclusão do atual brasão do município.

Usos
Os usos assim como as dimensões são regidos pela Lei n° 1.316 de 11 de novembro de 1958.O hasteamento da bandeira é obrigatório durante expediente e feriados no Palácio Iracema, nos edifícios da Câmara Municipal, autarquias do município e no tribunal de contas da Prefeitura.

5. Bandeira de Goiânia, Goiás

A Bandeira de Goiânia com as cores verde, branco e vermelho, representa a capital do estado brasileiro de Goiás.

Descrição
É formada por um retângulo verde, dividido por oito faixas brancas carregadas de sobre-faíscas vermelhas, dispostas duas a duas, no sentido horizontal e vertical.
No centro, em retângulo branco, aplicado ao brasão: escudo do 1º estilo introduzido em Portugal trazido para o Brasil.
No escudo: coroa mural, com oito torres, sendo cinco visíveis. De um lado, o bandeirante lembra o bandeirante Anhanguera; do outro, o garimpeiro. Na faixa maior, a frase: "Pela Grandeza da Pátria". O Brasão representa o Governo Municipal.

Significados
o verde do escudo simboliza a vitória, a honra, a cortesia civilizada, a alegria e a abundância.

a flor-de-lis, no centro do escudo, é símbolo do poder.

a faixa estreita e ondulada, na frente, simboliza o córrego Botafogo, às márgens do qual foi construída Goiânia.

6. Bandeira de Maceió, Alagoas

A bandeira de Maceió é um dos símbolos oficiais do município de Maceió, capital do estado brasileiro de Alagoas. Foi sancionada em 29 de maio de 1962 pela Lei Municipal nº 868. Seu desenho buscar reforçar as cores e formas do brasão de armas criado por Théo Brandão em 1957.

Consiste em um retângulo de proporção largura-comprimento de 7:10. A bandeira é dividida em três faixas horizontais de igual largura na seguinte sequência, a partir de cima: verde, branco e azul. A faixa branca busca representar a restinga característica da orla de Maceió, com suas areias brancas. A divisa ondulada na cor vermelha, simbolizando o Riacho Salgadinho, que corta grande parte da cidade, que possui um aspecto barrento resultante do transporte de aluviões de suas margens. As faixas nas cores verde e azul aludem ao Oceano Atlântico e à Lagoa Mundaú, respectivamente. No centro há um disco branco contendo o brasão de armas do município.

7. Bandeira de Manaus, Amazonas

A Bandeira de Manaus é um dos símbolos oficiais do município brasileiro supracitado, capital do estado do Amazonas. Foi criada pela Lei Municipal de Manaus nº 718 de 20 de novembro de 2003. É um Pano Retangular de cor Bege, com o escudo municipal no centro.

A cor bege representa o Rio Amazonas, que tem em sua cor barrenta a maior identidade do povo manauara. O escudo (brasão), instituído por Lei, representa a cultura e história do povo manauara.

8. Bandeira de Recife, Pernambuco

Bandeira da Cidade do Recife
A Bandeira do Recife foi instituída pela Lei 11.210 de 15 de dezembro de 1973. O desenho se baseia em três colunas verticais - duas laterais de cor azul, e a central, branca -, lembrando a bandeira do Estado de Pernambuco, o céu e a paz. Em cada faixa, há símbolos que se referem a fatos importantes da história recifense:

Estrela (coluna azul da esquerda) - representação da República Brasileira, que se originou em Pernambuco, através do Movimento de 1817.

Frase "Virtus et Fides" (coluna central) - "Força e Fé", ideais almejados pelo ser humano.

Leão neerlandês (coluna central) - coroado, se refere ao escudo de armas de João Maurício de Nassau e ao apelido recebido pelos pernambucanos ("Leão do Norte"), alusivo à história de lutas do povo do Estado.

Cruz (coluna central) - representa a colonização portuguesa e a chegada do cristianismo no Brasil.
Sol (coluna azul da direita) - simboliza a presença marcante do Sol nas terras da cidade.

9. Bandeira do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

A Bandeira do município do Rio de Janeiro consiste em um retângulo branco com duas faixas diagonais azuis se entrecruzando, com o Brasão da cidade, na cor vermelha, no centro.

O seu desenho básico, pouco modificado até os dias atuais (à exceção do período em que se tornou estado da Guanabara – 1960 até 1975 –), foi oficializado pelo decreto 1.190 de 8 de julho de 1908.

Através do Decreto nº 29.526 de 30 de junho de 2008 foi institucionalizado o dia 8 de julho como o Dia da Bandeira da Cidade do Rio de Janeiro.

Significado tradicional ou histórico:
O azul e o branco simbolizam a origem Portuguesa da Cidade. São as cores tradicionais da Monarquia Portuguesa, adotado desde a criação do Condado Portucalense, em 1097. Somente após o golpe militar que instaurou a república em Portugal, em 5 de outubro de 1910, que as tradicionais cores foram modificadas para o verde escuro e escarlate para a sua bandeira.
O vermelho simboliza o sangue derramado por São Sebastião, padroeiro da cidade e do sangue derramado por Estácio de Sá, fundador da Cidade e pela defesa dos colonos, no Rio de Janeiro.

Significância na heráldica:
Prata branca (metal) – tradicionalmente simboliza a inocência, a pureza, a beleza, a castidade, a esperança, a vitória, sem sangue, e a paz sobre o inimigo.
Azul (Blau) – simboliza a justiça, lealdade, sabedoria, perseverança e vigilância.
Vermelho (Goles) – simboliza a valentia, a coragem, a nobreza, grandeza, coragem, honra e vitória, com sangue sobre o inimigo.

10. Bandeira de São Paulo, São Paulo
A bandeira da cidade de São Paulo, juntamente com o brasão e hino , constituem os símbolos do município de São Paulo . A bandeira paulistana é retangular branca, nas proporções de 14:20 (altura:comprimento) e traz a Cruz da Ordem de Cristo em vermelho em braços alargados e ostenta o brasão do município no centro sobre círculo de branco que está debruado de vermelho.

Foi instituída em 5 de março de 1987 pelo prefeito Jânio Quadros através da lei 10.260, sendo posteriormente regulamentada através do Decreto nº 23668/1987 e alterada pelas leis lei nº 13331/2002 e nº 14.472/2007, mas sempre mantendo o formato original. Antes dela, a bandeira era toda branca com o brasão da cidade ao centro.

A atual composição da bandeira, das cores utilizadas e seus significados são dados pelo artigo 6º da lei nº 14.472/2007. Essa mesma lei, também consolida a legislação municipal sobre honrarias e símbolos, como brasão e o hino.

Significado
O branco simboliza a paz, a pureza, a temperança, a verdade, a franqueza, a integridade, a amizade e a síntese das raças que, amalgamadas, dão pujança à cidade de São Paulo, e a cor vermelha é indicativa de audácia, coragem, valor, galhardia, intrepidez, nobreza conspícua, generosidade e honra. A cruz evoca a fundação da Cidade à sombra do Colégio dos Padres Jesuítas e, por ser a da Ordem de Cristo, alude aos primórdios da colonização do Brasil, época em que surgiu São Paulo. É o círculo emblema da eternidade, afirmando ânimo de que se investem os munícipes de defender a perene posição de São Paulo como Capital e Cidade Líder de seu Estado.

A divisa NON DVCOR DVCO quer dizer "Não sou conduzido, conduzo", e valoriza a independência das ações desenvolvidas pela cidade e seu papel de liderança no estado e no país.



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