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Raça de gato brasileira

Raças de Gatos genuinamente brasileiras

Gato Pelo Curto Brasileiro (Brazilian Shorthair)
O gato de pelo curto brasileiro é uma raça de gato originária do Brasil.
Foi a primeira raça de gatos brasileira a ser reconhecida internacionalmente através da World Cat Federation(WCF) em 1998, sendo antes considerado vira-lata. Descende da espécie gato-bravo, trazida ao país pelos europeus desde o início da colonização, com fins de proteger o alimento de ratos.

Aparência Geral:
O Pelo Curto Brasileiro é um gato ágil e elegante. É um gato menos robustos do que as raças que também provieram das ruas europeias (Europeu) ou norte-americanas (American Shorthair). Contudo não tem um pelo tão refinado como o Siamês.

O Pelo Curto Brasileiro pode ser encontrado numa vasta gama de cores e padrões. A cor dos olhos varia conforme a cor da pelagem. Um das particularidades deste gato é o facto de ter o espaçamento entre os olhos do tamanho da largura de um olhos.

Cores:
Cinza malhado, bicolores, amarelos, etc, etc, etc, enfim, todas as cores são aceitas. Preferência será dada às já conhecidas.

Origens do Pelo Curto Brasileiro:
Teve o seu início quando o engenheiro Paulo Samuel Ruschi, um criador de gatos e fundador da primeira Federação de gatos no Brasil teve a ideia de transformar certos gatos encontrados nas ruas do Brasil em um gato de raça pura. Ele se concentrou sobre os gatos da Península Ibérica, trazidos para o Brasil pelos Portugueses em seus navios por volta de 1500. De Norte a Sul do Brasil, as comissões foram criadas pelo Dr. Paulo Ruschi para estudar esse animal em todos os parques e ruas do país. Após longos anos em um programa de reprodução experimental liderado por criadores tradicionais, o Pelo Curto Brasileiro foi finalmente aprovado pela Federação Mundial dos Gatos, com sede na Alemanha, como um gato da raça pura. Hoje em dia, o gato de pelo curto brasileiro pode participar de concursos em todo o mundo.

Oposição:
Apesar do sucesso em todo o mundo, ainda há poucos criadores Pelo Curto Brasileiro no Brasil. A criação de gatos de rua aleatórios, foi recebida com muita oposição entre os ativistas dos direitos dos animais e criadores de gatos profissionais.

Os Estados Unidos têm atualmente a maior população tanto de gatos Pelo Curto Brasileiro e seus criadores.

Nota AO:
A forma correta de escrita do nome do filamento que nasce no corpo humano ou no corpo dos animais é pelo, sem acento circunflexo. A palavra pêlo passou a estar errada desde a entrada em vigor do Novo Acordo Ortográfico.

Fonte:
https://www.estimacao.com.br/raca-gatos-brasileiros/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gato_de_pelo_curto_brasileiro

Monstros aquáticos de rios brasileiros

Alguns destas criaturas aquáticas você nunca vai querer encontrar enquanto faz a sua pescaria e nem queira pois alguns um encontro com eles poderá ser fatal.

1. Pirarucu


Restrito à Bacia Amazônica, Tocantins e Araguaia, nos territórios de Mato Grosso e Goiás, o pirarucu é o maior peixe da América do Sul, sendo considerado um fóssil vivo devido a sua rusticidade. Os maiores espécimes chegam a pesar até 200 kg e podem atingir os 2,5 metros de comprimento.

2. Candiru

Candiru-açú
Este peixe parece ser uma criatura inofensiva, mas é uma das mais temidas da Amazônia. Já houve registro de acidentes também no Rio Tocantins e Maranhão. Finos, pequenos e quase transparentes são parentes de bagre estão entre os poucos vertebrados hematófagos, e se alimentam do sangue de outros peixes. Os candirus, às vezes, nadam para dentro da uretra ou do ânus de homens e mulheres, atraído principalmente pelo cheiro da urina, e fica preso lá por causa de suas espinhas em gancho. Isso é muito doloroso e potencialmente mortal, porque quando a vítima humana deixa a água, o peixe morre e seu corpo começa a apodrecer. A infecção resultante causou muitas mortes em partes remotas da América do Sul, onde não há hospitais, uma vez que um delicado processo cirúrgico é necessário para remover o peixe dos órgãos genitais.


3. Piranha


Uma das ameaças mais temidas, são os pequenos dentes afiados que representa perigo para os seres humanos. Com os dentes perfeitamente desenhado para a rápida penetração e corte de carne ,  ela tem um apetite voraz . A Piranha também é agressiva com a sua própria espécie e pode tornar-se canibal se mal alimentada.
Embora as Piranhas sejam verdadeiras caçadoras, são altamente organizadas, em sua defesa, também comem vegetais tais como sementes, mas carne é o seu alimento preferido e você não iria gostar de estar  em águas amazônicas com um ferimento atissando o apetite dessas caçadoras.
Entre todas as esécies de piranas a Piranha Ventre Vermelho é a mais agressiva e perigosa.

4. Poraquê ou "Peixe Elétrico"

Outra criatura nada amistosa. Esse peixe sem escamas é típico da Bacia amazônica (rios Amazonas, Orinoco, Madeira), bem como dos rios do estado brasileiro do Mato Grosso e Rondônia. O termo “poraquê” vem da língua tupi e significa “o que faz dormir” ou “o que entorpece”, em referência às descargas elétricas que produz. ficou conhecido mundialmente por sua capacidade de produzir descargas elétricas elevadas (até cerca de 1 500 volts, até cerca de três ampères, não simultaneamente nesses valores), suficientes para matar até um cavalo.

5. Pirandirá ou “cachorra”

Conhecido também pelo nome de “cachorra”, o peixe da espécie Hydrolycus scomberoides, embora não tenha o costume atacar humanos, assusta bastante graças ao par de dentões que fazem parte de seu sorriso. E as presas são tão grandes que podem chegar a assustadores 15 centímetros de comprimento e que possui dois orifícios em sua maxila superior que servem para acomodá-las quando ele está com a boca fechada.
O pirandirá pode medir cerca de um metro de comprimento, e entre os bichinhos que fazem parte de sua dieta estão as temidas piranhas. Os pescadores devem tomar cuidado com os dentes afiados ao retirar esses peixes da água, pois eles costumam saltar bastante quando são fisgados.

6. Piraíba

O Piraíba é o maior peixe de couro da Bacia Amazônica, podendo alcançar os 2,50m de comprimento e 300kg de peso. Ocorre em lugares profundos, poços ou remansos, saídas de corredeiras e confluência dos grandes rios amazônicos. É um peixe carnívoro. Para sua captura, é necessária tralha pesada, linhas de, em média, 80 libras, varas de ação rápida e, como isca, peixes em pedaços ou inteiros vivos.

7. Tubarão cabeça-chata
Essa espécie é muito encontrada no Rio Amazonas e está habituada a circular nos trechos do Rio Amazonas que banha áreas bastante povoadas, como a capital Manaus. Esses animais são os responsáveis pelo maior número de ataques de tubarão a humanos em águas fluviais. Esses peixes chegam a medir entre 2 e 3,5 metros de comprimento, e alguns espécimes podem pesar mais de 300 quilos. Assim como qualquer tubarão que se preze, os cabeça-chata contam com mandíbulas poderosas ostentando várias fileiras de dentes, e a 
força de sua mordida é de quase 590 quilos.

8. Jacaré-açu
Todo mundo sabe que os jacarés são animais agressivos com os quais não se deve brincar, e o jacaré-açu — espécie nativa da América do Sul e morador dos rios amazônicos é um predador de respeito que não se intimida diante de outros bichos “nervosos”, como onças e sucuris. Esses répteis podem ultrapassar os 6 metros de comprimento, pesar mais de 300 quilos e se alimentam de qualquer presa na qual consigam cravar os dentes, incluindo um ou outro humano desavisado.

Fontes:

Raças de cavalo brasileiras

Baixadeiro
O cavalo Baixadeiro é uma espécie de pónei rústico brasileiro , mais especificamente nativo da baixada maranhense. Sua origem data do Brasil colonial, quando os primeiros cavalos foram importados da península Ibérica, sendo muito provavelmente resultado do cruzamento entre cavalos da raça Garrano e Berbere, uma miscigenação dessas raças mais antigas e que se preservou na planície do Maranhão ao longo dos anos. Sua genética denota um conjunto de características únicas, e como está raça tem baixo nível de indivíduos, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) incluiu-o em seu programa de conservação.

Brasileiro de hipismo

O Brasileiro de hipismo é uma raça de cavalos formada no Brasil a partir de algumas das mais importantes linhagens europeias de cavalos de salto e adestramento, tais como Hanoveriana, Holsteiner, Oldenburger, Trakehner, Westfalen e Sela Francês, através de cruzamento entre si ou com exemplares de Puro Sangue Inglês da América do Sul.
Cavalo leve, ágil e de grande porte, com altura superior a 1,65m, perímetro torácico de 1,90m e perímetro de canela de 21 cm. Cabeça média de perfil reto ou subconvexo, pescoço médio bem destacado do peito e espáduas, cernelha destacada, dorso bem ligado ao lombo e a garupa, membros fortes e andamentos briosos, relativamente elevados e extensos. Possuem excelente mecânica de salto, coragem, inteligência e elegância nos movimentos. São admitidas todas as pelagens.
Suas características o tornam apto para quaisquer modalidades de salto, adestramento ou concurso completo de equitação. É um cavalo de trote não muito comodo. Porém bem ágil e esperto, muito dócil e fácil de lidar.

Cavalo campolina

Nome em inglês : Campolina Horse /Brazilian Gaited Horse
Origem: Entre Rios de Minas, Minas Gerais - Brasil
Temperamento: Dócil
Influências: Éguas crioulas no tempo do império com Andaluz, Puro Sangue Inglês, Anglo-Normando e o Mangalarga Marchador
O Cavalo Campolina surgiu e foi selecionado pelo Cassiano Campolina em 1870 ; Fazendeiro rico, inteligente e apaixonado em criar cavalos ficou desgostoso por perder uma cavalhada - famosa representação folclórica da batalha entre mouros e cristãos - na inauguração linha Férrea de Queluz atualmente Conselheiro Lafaiete-MG em homenagem ao Imperador Dom Pedro II que estava presente; representando o partido Cristão perdeu pela primeira vez as disputas para o partido dos Mouros; Reconhecendo a derrota então decidiu criar cavalos mais altos, fortes e de bom andamento para obter vantagem na disputa e também para fornecer cavalos de boa qualidade para exército real , cavalhadas,transporte puxando carruagens no Rio de Janeiro, montaria e serviços diversos nas fazendas ,no que foi ajudado por Dom Pedro ll que enviou de presente uma égua por nome Medeia prenha de andaluz, pariu um potro espetacular,o lendário Monarca ,o padreador da raça. Durante trinta anos realizando seleção introduziu nas suas éguas crioulas além do garanhão Monarca, reprodutores da raça Anglo-Normando, Puro Sangue Inglês e o Mangalarga Marchador conforme sua intuição e experiência na Fazenda do Tanque em Entre Rios de Minas, Cassiano Campolina faleceu em 1904 antes da desforra, sua fortuna foi investida na construção do hospital que foi batizada com seu próprio nome ,referência em Entre Rios de Minas desde 1910 porém seu trabalho resultara na criação desta raça de cavalo que ganhou reconhecimento internacional.

O legado de Campolina foi complementado, dentre outros, por seu amigo Joaquim Pacheco Resende, num esforço de mais de setenta anos, formou esta raça única e conhecida como o grande Marchador Brasileiro.

Cavalo comum brasileiro
O cavalo comum brasileiro é uma raça de cavalos brasileira, descendente da raça Berbere.
Possui corpo longilíneo e esbelto, cabeça comprida, orelhas relativamente grandes, focinho fino e peito estreito. Podem ser de várias cores, como o preto, baio, castanho e alazão, sendo os mais comuns rosilho e tordilho.
Sua maior incidência é na região nordeste e nos estados de Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

Crioulo

O crioulo é uma raça de cavalo originário dos animais de sangue andaluz e berbere, introduzidos no continente americano pelo aventureiro espanhol Álvar Núñez Cabeza de Vaca nos primeiros anos após o descobrimento do Brasil, e também os padres jesuítas Cristóvão de Mendonça e Pedro Romero, em localidades que hoje é o Rio Grande do Sul, em 1634. Paralelamente, as criações foram se perdendo da comitiva de Cabeza de Vaca durante as suas campanhas, na região, e passaram a se criar livremente nas planícies do conesul do continente americano, vivendo em estado selvagem por cerca de quatro séculos. Nesse período, as duras condições do clima acabaram criando, através da seleção natural, uma raça extremamente resistente a alta amplitude térmica, quanto à seca e à falta de alimento. Normalmente são criados livres, em grandes pastos, e quando chegam à idade adulta são laçados e domados.

Dentro de sua origem Andaluz, provém de cruzamentos entre exemplares de perfil de cabeça convexa e semi-convexa (libicos e garranos).

Assim como os mustangues norte-americanos, os animais que deram origem à raça crioula eram caçados e domados tanto pelos índios cavaleiros, os charruas, quanto pelos estancieiros.

Atualmente, a raça crioula está espalhada por todo o Brasil, mas especialmente no Rio Grande do Sul, onde está o principal símbolo da raça, os descendentes de La Invernada Hornero, de Uruguaiana.

Mangalarga marchador

A história do Mangalarga Marchador confunde com a formação de tropas de cavalos de elite no século XIX; Começa em 1750 quando o empreendedor português João Francisco Junqueira adquiriu da coroa de Portugal uma faixa extensa de terras do Brasil no período colonial; localiza-se na região sul de Minas Gerais. Como no Brasil não existiam tropas de cavalos no começo do século XV ,cada viagem que os colonizadores faziam para Península Ibérica trazia de lá tropas de equinos geralmente de origem comum que após séculos de seleção natural tornou-se crioulos.Em meados século XVIII era intenso o comércio de tropas equinas no Brasil colonial ,com vista nesse comércio João Francisco Junqueira aprimorou o negócio contando com tropas de cavalos crioulos marchadores selecionados para ser uma fonte lucrativa de recursos. O Mangalarga Marchador, também conhecido como Mangalarga Mineiro, é uma raça de cavalo brasileira, descendente dos animais da coudelaria Alter-Real, que chegaram ao Brasil no início do século XIX por meio da Corte portuguesa, e que depois foram cruzados com cavalos crioulos marchadores formados pelos fazendeiros da região sul de Minas Gerais.
Segundo a tradição, em 1812, Gabriel Francisco Junqueira (o barão de Alfenas) filho de João Francisco Junqueira ganhou de D. João VI, um garanhão da raça Alter-Real e iniciou sua criação de cavalos cruzando este garanhão com as éguas marchadoras selecionadas na Fazenda Campo Alegre que era herança de seu pai, situada no Sul de Minas entre os municípios de Cruzília e Luminárias. Como resultado desse cruzamento, surgiu um novo tipo de cavalo que acreditamos foi denominado Sublime ou Junqueira pelo seu andar macio que foi selecionado pelo seu sobrinho João Frausino Junqueira na Fazenda Favacho perto da Fazenda Campo Alegre, exímio caçador de veados selecionava cavalos refinados mas que mantinham o andar macio, comodidade e resistência para as longas distâncias nas caçadas que eram em desfiladeiros e serras que geralmente nenhum cavaleiro conseguiria ir se o seu cavalo fosse de trote. Esses cavalos cômodos chamaram muito a atenção, e logo o proprietário da Fazenda Mangalarga trouxe alguns exemplares para seu uso em Paty do Alferes, próximo à Corte no Rio de Janeiro. Rapidamente tiveram suas qualidades notadas na sede do Brasil Império - principalmente o porte e o andamento - e foram apelidados de cavalos Mangalarga numa alusão ao nome da fazenda onde foram criados.

Mangalarga paulista

Mangalarga Paulista é a designação popular dos cavalos da raça Mangalarga, raça de origem brasileira. O termo faz referência à sua origem no Estado de São Paulo e busca diferenciá-lo de outra raça nacional, a Mangalarga Marchador, popularmente conhecida como Mangalarga Mineiro.

Dono do famoso slogan "O Cavalo de Sela Brasileiro", o Mangalarga possui uma história de mais de duzentos anos, que tem começo com a chegada da família real ao Brasil em 1808. Naquela ocasião, o Príncipe Regente Dom João VI presenteou Gabriel Francisco Junqueira, o Barão de Alfenas, com alguns reprodutores portugueses originários da coudelaria Alter-Real

O barão instalou esses cavalos em sua fazenda, a Campo Alegre, localizada no município de Cruzília, na região limítrofe entre o sul de Minas Gerais e o Estado de São Paulo. Logo os garanhões portugueses passaram a ser utilizados nas éguas da fazenda, originando os indivíduos que se tornariam os formadores das raças equinas do Sudeste brasileiro, em especial a Mangalarga.

Por volta de 1812, parte dos animais originados desse cruzamento migrou para o Estado de São Paulo, levada por Francisco Antônio Junqueira para a Fazenda Invernada, propriedade pioneira na região de Orlândia. Considerado o grande selecionador e formador do Mangalarga, Capitão Chico era um caçador apaixonado e devorador de léguas, que exigia o máximo de seus cavalos, procurando que conciliassem características antagônicas como ser galopadores de fôlego e marchadores incansáveis. Utilizando os animais nas caçadas ao veado, que se constituíram numa importante ferramenta de seleção da raça, Capitão Chico exigiu que os equinos adquirissem novas qualidades para se adaptar à geografia do nordeste paulista, bastante distinta da existente no sul de Minas.

Pampa

Pampa, não é propriamente considerado uma raça, pois abrange animais oriundos de outras raças que tenham como característica principal sua pelagem.

O principal objetivo da associação é a formação de um cavalo Pampa com aptidão esportiva e de lazer, sendo aceitos cavalos de origem em diversas raças.

A base da formação é a de um cavalo de padrão morfológico internacional para sela, preservando as modalidades de andamento.

O Pampa nacional são de origem Quarto-de-milha e do Puro-sangue Árabe, entre outras raças consideradas exóticas.

Pônei brasileiro

O pônei brasileiro é um cavalo destinado à iniciação de crianças na equitação podendo ser usado também em tração leve.

É um eqüino eumétrico, ágil, de bom temperamento para o serviço, dócil, com proporções equilibradas entre a altura da cernelha e o comprimento do corpo. Frente altiva e leve, bem aprumado e com angulações de membros que favorecem uma boa liberdade de movimentos ao passo, ao trote e ao galope.

Pantaneiro

Em julho de 1988 foi fundado o núcleo de criação do cavalo Pantaneiro na fazenda Nhumirim, com 31 animais (garanhões, éguas e potras), depois por contrato de comodato com a Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Pantaneiros (ABCCP), esse número foi aumentando, para a obtenção de representatividade e maior variação genética. O núcleo teve por objetivo a conservação da raça, conjuntamente com pesquisas em reprodução, nutrição, genética, seleção zootécnica, melhoramento, parasiltologia, virologia, etc. Para todo o Pantanal foi realizado a caracterização genética e fenotipica das populações existentes e identificação dos sistemas de criação. Realizada a identificação da origem do Cavalo Pantaneiro.Esta solução tecnológica foi desenvolvida pela Embrapa em parceria com outras instituições.


Campeiro
O cavalo campeiro tem origem nas expedições espanholas, que por volta do século XVI passaram por terras Catarinenses e seguiram até Assunção no Paraguai, deixando alguns animais para utilização no serviço de abastecimento dos navios no porto em Santa Catarina. A origem do Cavalo Campeiro é atribuída à expedição do espanhol Alvar Nuñes (“Cabeça de Vaca”), que em março de 1541 seguiu por terra, a partir do litoral de Santa Catarina até Assunção, Paraguai. Porém, é muito provável que houve, também, extravios de animais por outras expedições espanholas com a mesma rota, pois a ilha de Santa Catarina (Florianópolis) era o primeiro posto avançado da Espanha na América do Sul.

As primeiras notícias oficiais da presença de cavalos no planalto, hoje catarinense, se deram quando da abertura do Caminho dos Conventos no ano de 1728 por Francisco de Souza e Farias, que partindo de Araranguá/SC transpôs as matas da Serra Geral e já no planalto deparou com um grande número de cavalgaduras e vacas. Três anos depois, Cristovão Pereira de Abreu também registrou a presença de animais, quando de viagem pelo mesmo caminho, onde agregou centenas deles à sua tropa original.

Quase 200 anos após a expedição de Alvar Nuñes é que foi noticiada oficialmente a existência de cavalos selvagens naquela região, que povoavam, além doplanalto catarinense, o planalto do Rio Grande do Sul e sudoeste do Paraná, ou seja, a região dos pinheirais do Brasil. Daí a denominação “Marchador das Araucárias” para esta espécie, que foi moldada pela natureza e pela procriação livre (aos ventos), formando ao longo deste tempo um padrão fenotípico homogêneo.

Foi em Curitibanos, que com o tempo foram sendo selecionados os melhores cavalos marchadores e a tradição da criação desses equinos foi passada por gerações.
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Ra%C3%A7as_de_cavalo_brasileiras

Raças de cães brasileiras

Raças de cães originárias do Brasil
A mais conhecida raça de cães do Brasil é sem dúvida o Fila brasileiro, no entanto há mais algumas raças de que precisa conhecer, algumas reconhecidas nacionalmente e/ou internacionalmente outras apenas conhecidas no "Kennel Clube de Viralatas".
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Podengo crioulo
Acreditasse que seja a primeira raça de cão genuinamente brasileira. Na chegada ao Brasil pelos portugueses uma raça denominada "aracambé" foi encontrado com os índios nas lidas da caça, era o "gabirú" uma raça muito paracida com o Podengo, porém, de cor preta e que mais tarde ficou a ser conhecido como "podengo Crioulo".
Sim, você deve ter pensado o mesmo que eu, uma mera semelhança com o nosso amado CARAMELO.

O podengo crioulo é uma raça de cão originária do Brasil, seu nome significa "cão de caça a coelhos" (significado de pondengo) e "descendente de europeus nascidos em colônia de ultramar", e "negro nascido na América" (significados de crioulo). Apesar de ainda não ser reconhecida oficialmente pela Confederação Brasileira de Cinofilia, está espalhada por todo o país, em cada região é chamada de maneira diferente, na região nordeste prevalece o nome pé duro, entre algumas tribos indígenas sempre foi conhecido como aracambé, e a sua variedade pequena, por ser muito comum em Minas Gerais, é conhecida como terrier de minas (apesar de não ser um terrier), devido às suas excepcionais qualidades na caça também é conhecido como coelheiro, tatuzeiro, paqueiro e rateiro, devido às suas grandes orelhas também é chamado de orelhudo, e assim era chamado pelos quilombolas.
Outros nomes: Podengo Brasileiro, Arambaré, Aracambé, Pé Duro, Orelhudo, Coelheiro, Paqueiro, Tatuzeiro, Rateiro, Terrier de Minas, Terrier Mineiro.
Saiba mais sobre o Podengo crioulo AQUI.

Fila brasileiro
Fila brasileiro é uma raça de cão de grande a gigante porte desenvolvida no Brasil, e a primeira raça brasileira a ser reconhecida internacionalmente. O fila brasileiro é utilizado como cão de guarda.
A origem deste canino está atrelada à colonização do país, quando os europeus trouxeram para cá os seus cães de trabalho.
De vários cruzamentos entre raças do tipo molosso, surgiu um cão que herdou a grande e forte estrutura óssea dos mastiffs ingleses, a pele solta e as orelhas baixas dos bloodhounds e a resistência dos antigos buldogues. O fila brasileiro é ainda considerado um personagem anônimo da História do Brasil desde os tempos do descobrimento, quando ajudou os colonizadores na conquista do território, protegendo as comitivas dos Bandeirantes de ataques de nativos e onças ou suçuaranas; e até mesmo sendo usado pelos colonizadores para recapturar escravos fugitivos.
Saiba mais sobre o Fila brasileiro, leia o artigo completo AQUI.

Rastreador brasileiro

O Rastreador brasileiro é uma raça de cães relativamente rara, utilizada para caça. Foi a segunda raça canina brasileira a obter reconhecimento internacional pela FCI. Porém, em 1967, foi declarada oficialmente extinta para a cinofilia organizada, perdendo assim o reconhecimento oficial internacional. Apesar disto, ainda há cães remanescentes da criação organizada desta raça espalhados por diversos estados do Brasil, principalmente na área rural. Mas a raça ainda corre sério risco de extinção real.
Outros nomes: Urrador, Onceiro, Pantaneiro, Rastejador Brasileiro, Urrador Americano, Americano.
Saiba mais sobre o Rastreador brasileiro AQUI.

Dogue brasileiro
Dogue brasileiro é uma raça de cão criada no Brasil especificamente para a guarda. Surgiu no fim da década de 1970 à partir do cruzamento entre Bull terrier e Boxer. Inicialmente nomeada como Bull boxer (bull terrier + boxer), o seu criador, Pedro Ribeiro Dantas, deu novo nome à raça para explicitar de que se trata de um descendente de molosso (Dogue) e a sua nacionalidade brasileira.
Saiba mais sobre o Dogue brasileiro AQUI.

Boca-preta sertanejo
Cão Sertanejo também denominado Boca Preta Sertanejo, entre outros nomes, é uma raça canina originária da região nordeste do Brasil, sendo um patrimônio histórico-cultural da região, parte integrante da memória popular, principalmente dos homens do campo ligados as atividades de caça de subsistência, dos vaqueiros e até de pequenos agricultores. É um animal rústico adaptado ao clima, fauna, flora e solos do Sertão da região Nordeste havendo em várias tonalidades de cores.
Outros nomes: Boca preta, Pé-Seco, Pé-Duro, Cachorro de Vaqueiro, Orelhudo, Cachorro de Interior, Cachorro canindé, Cachorro de Roça.
Saiba mais sobre o Boca-preta sertanejo AQUI.

Terrier brasileiro
Terrier brasileiro também conhecida como Fox paulistinha é uma raça canina oriunda do Brasil, do tipo terrier de porte médio para pequeno. De acordo com algumas teorias, estes caninos seriam descendentes dos jack russells, levados ao país sul-americano no século XIX, para viverem junto às famílias em fazendas; segundo outras, eles teriam como ancestrais os fox terriers, levados à nação brasileira pelos holandeses e pelos portugueses no início da colonização.
Saiba mais sobre o Terrier brasileiro AQUI.

Griffon barbudo
O griffon barbudo é uma raça de cão brasileira que atualmente corre sério risco de extinção, possui uma versão menor conhecida por barbudinho. Ainda não é reconhecida por nenhuma entidade cinófila devido à falta de um criador interessado em organizar a criação em busca do desenvolvimento e reconhecimento desta raça que é um patrimônio genético brasileiro. A maioria dos cães desta raça pertencem a pessoas desligadas do mundo cinófilo, que a utilizam para companhia, pastoreio de gado e ovelhas e principalmente para a caça de susbsistência.
Outros nomes: Barbudo, Barbudinho, Barbudo caçador, Barbudo gaúcho, Barba de, Arame, Barbicha, Grifon, Griffon gaúcho, Javalizeiro, Capivareiro, Uruguaio.
Saiba mais sobre o Griffon barbudo AQUI.

Buldogue campeiro
O buldogue campeiro (também bulldog campeiro) é uma raça de cães brasileira que descende do antigo buldogue inglês(raça já extinta). O buldogue campeiro tornou-se um cão de trabalho adaptado às condições regionais. Foi selecionado na lida com o gado por peões nas regiões sul e centro-oste do Brasil.
Outros nomes: Bordoga, Burdogue, Buldogue pampeano, Campeiro.
Saiba mais sobre o Buldogue campeiro AQUI.

Buldogue serrano
O buldogue serrano é uma raça de cão brasileira, apto para a guarda e em especial para o trabalho com o gado, já é reconhecida pela Confederação Brasileira de Cinofilia, e agora busca reconhecimento internacional junto à FCI.
A História desta raça confunde-se com a História da raça bulldog campeiro, a versão oficial e aceita pela Confederação Brasileira de Cinofilia, diz que o buldogue serrano sempre foi, apesar de ter ancestrais em comum com o bulldog campeiro, uma outra raça, que teria se originado de cães do tipo buldogue, trazidos por imigrantes europeus ao sul do Brasil a partir do século XIX, vários povos, incentivados pelo governo brasileiro, imigraram para o Brasil. No sul do brasil em maioria foram alemães, italianos e poloneses, estes imigrantes teriam trazido consigo cães do tipo buldogue, que nesta época eram muito comuns na Europa.
Outros nomes: Bordoga, Burdogue, Buldogue pampeano, Serrano.
Saiba mais sobre o Buldogue serrano AQUI.

Pastor-da-mantiqueira
O cão-pastor-da-mantiqueira é uma raça antiga de cães que teve origem na Serra da Mantiqueira, na Região Sudeste do Brasil.
Ainda não são conclusivas as suas origens, mas acredita-se que descendam dos antigos cães que tínhamos no Brasil que eram chamados de "policiais" e que, até hoje, herdam este nome. Pela aparência e aptidão para pastoreio do pastor-mantiqueira, provavelmente descendem do mesmo tronco canino das raças pastor alemão, pastor belga, pastor branco suíço, pastor holandês e pastor garafiano. Seus ascendentes teriam chegado à Serra da Mantiqueira e nesta região teriam sido selecionados na lida diária pelos peões e pelos tropeiros.
Outros nomes: Pastor da mantiqueira, Policial, Pastorzinho caipira, Pastor brasileiro, Mantiqueira.
Saiba mais sobre o Pastor-da-mantiqueira AQUI.

Outras raças de cães brasileiras:
Braco de japma; Bull-mastiff brasileiro; Bullbras; Galgo da campanha; Hound nacional; Kitler; Ovelheiro gaúcho; Veadeiro catarinense; Veadeiro nacional; Veadeiro pampeano; Veadeiro paulista.

Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Ra%C3%A7as_de_c%C3%A3es_origin%C3%A1rias_do_Brasil


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