Monstros aquáticos de rios brasileiros

Alguns destas criaturas aquáticas você nunca vai querer encontrar enquanto faz a sua pescaria e nem queira pois alguns um encontro com eles poderá ser fatal.

1. Pirarucu


Restrito à Bacia Amazônica, Tocantins e Araguaia, nos territórios de Mato Grosso e Goiás, o pirarucu é o maior peixe da América do Sul, sendo considerado um fóssil vivo devido a sua rusticidade. Os maiores espécimes chegam a pesar até 200 kg e podem atingir os 2,5 metros de comprimento.

2. Candiru

Candiru-açú
Este peixe parece ser uma criatura inofensiva, mas é uma das mais temidas da Amazônia. Já houve registro de acidentes também no Rio Tocantins e Maranhão. Finos, pequenos e quase transparentes são parentes de bagre estão entre os poucos vertebrados hematófagos, e se alimentam do sangue de outros peixes. Os candirus, às vezes, nadam para dentro da uretra ou do ânus de homens e mulheres, atraído principalmente pelo cheiro da urina, e fica preso lá por causa de suas espinhas em gancho. Isso é muito doloroso e potencialmente mortal, porque quando a vítima humana deixa a água, o peixe morre e seu corpo começa a apodrecer. A infecção resultante causou muitas mortes em partes remotas da América do Sul, onde não há hospitais, uma vez que um delicado processo cirúrgico é necessário para remover o peixe dos órgãos genitais.


3. Piranha


Uma das ameaças mais temidas, são os pequenos dentes afiados que representa perigo para os seres humanos. Com os dentes perfeitamente desenhado para a rápida penetração e corte de carne ,  ela tem um apetite voraz . A Piranha também é agressiva com a sua própria espécie e pode tornar-se canibal se mal alimentada.
Embora as Piranhas sejam verdadeiras caçadoras, são altamente organizadas, em sua defesa, também comem vegetais tais como sementes, mas carne é o seu alimento preferido e você não iria gostar de estar  em águas amazônicas com um ferimento atissando o apetite dessas caçadoras.
Entre todas as esécies de piranas a Piranha Ventre Vermelho é a mais agressiva e perigosa.

4. Poraquê ou "Peixe Elétrico"

Outra criatura nada amistosa. Esse peixe sem escamas é típico da Bacia amazônica (rios Amazonas, Orinoco, Madeira), bem como dos rios do estado brasileiro do Mato Grosso e Rondônia. O termo “poraquê” vem da língua tupi e significa “o que faz dormir” ou “o que entorpece”, em referência às descargas elétricas que produz. ficou conhecido mundialmente por sua capacidade de produzir descargas elétricas elevadas (até cerca de 1 500 volts, até cerca de três ampères, não simultaneamente nesses valores), suficientes para matar até um cavalo.

5. Pirandirá ou “cachorra”

Conhecido também pelo nome de “cachorra”, o peixe da espécie Hydrolycus scomberoides, embora não tenha o costume atacar humanos, assusta bastante graças ao par de dentões que fazem parte de seu sorriso. E as presas são tão grandes que podem chegar a assustadores 15 centímetros de comprimento e que possui dois orifícios em sua maxila superior que servem para acomodá-las quando ele está com a boca fechada.
O pirandirá pode medir cerca de um metro de comprimento, e entre os bichinhos que fazem parte de sua dieta estão as temidas piranhas. Os pescadores devem tomar cuidado com os dentes afiados ao retirar esses peixes da água, pois eles costumam saltar bastante quando são fisgados.

6. Piraíba

O Piraíba é o maior peixe de couro da Bacia Amazônica, podendo alcançar os 2,50m de comprimento e 300kg de peso. Ocorre em lugares profundos, poços ou remansos, saídas de corredeiras e confluência dos grandes rios amazônicos. É um peixe carnívoro. Para sua captura, é necessária tralha pesada, linhas de, em média, 80 libras, varas de ação rápida e, como isca, peixes em pedaços ou inteiros vivos.

7. Tubarão cabeça-chata
Essa espécie é muito encontrada no Rio Amazonas e está habituada a circular nos trechos do Rio Amazonas que banha áreas bastante povoadas, como a capital Manaus. Esses animais são os responsáveis pelo maior número de ataques de tubarão a humanos em águas fluviais. Esses peixes chegam a medir entre 2 e 3,5 metros de comprimento, e alguns espécimes podem pesar mais de 300 quilos. Assim como qualquer tubarão que se preze, os cabeça-chata contam com mandíbulas poderosas ostentando várias fileiras de dentes, e a 
força de sua mordida é de quase 590 quilos.

8. Jacaré-açu
Todo mundo sabe que os jacarés são animais agressivos com os quais não se deve brincar, e o jacaré-açu — espécie nativa da América do Sul e morador dos rios amazônicos é um predador de respeito que não se intimida diante de outros bichos “nervosos”, como onças e sucuris. Esses répteis podem ultrapassar os 6 metros de comprimento, pesar mais de 300 quilos e se alimentam de qualquer presa na qual consigam cravar os dentes, incluindo um ou outro humano desavisado.

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